DA IMPLANTAÇÃO DO COMUNISMO EM (1917) ATÉ A PERESTROIKA A DIANTE (POESIA)

DA IMPLANTAÇÃO DO COMUNISMO EM 1917 ATÉ A PERESTROIKA ADIANTE (POESIA)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Desde antes de 1917 da implantação do comunismo na Rússia,

Uma grandiosa crise moral abalava os princípios conservadores;

E a Rússia humilhada e empobrecida pelos seus reinados gestores,

Promovia um golpe conspirado pela sua cúpula de repatriação.

Vladimir Lênin com a sua seita ateia foi de argumentada implantação,

Do martelo e a foice símbolo deste regime férreo das atrocidades dos portadores,

Ordenados como de uma tomada pelos seus aliados também inovadores gestores,

Fazendo de um país falido a uma enorme nação satélite do mundo a ação.

Foram mortos dez (10) milhões de pessoas em dez dias a possível opressão,

O Jornalista Norte-americano John Rhed em seu livro propôs possíveis delatores,

“Os dez dias que abalaram o mundo” instalado por seus condecoradores,

De uma mudança política russa até a soviética esticada a ampliada dimensão.

A que tornaria A União das Repúblicas Socialistas Universais Soviéticas as contenções,

Muitos países sobre domínio forte atenderiam os caminhos compulsores,

Bielorrússia, Ucrânia, Kasaquistão, Romênia, Hungria, países condensadores...

Tchecoslováquia, Eslovénia, tornando estes obedecidos como de recomendação.

Letônia, Estónia, Lituânia, Finlândia e Alemanha oriental também fizeram parte desta ocupação,

Irã, Coréia do Norte, China, Albânia, Iugoslávia, Polônia, por seus executores;

Noruega, Cuba, Áustria, etc. Foram como de imperialistas convulsores;

Tendo o mundo compulsório atribuído as invasões por debatidas questões.

Da Rússia para estes países, e destes países para o mundo a cada abdicação,

Banir Deus ou qualquer ideia dele da mente dos homens fiéis conservadores,

Destruir os laços amigáveis da família e do casamento consolidadores,

Desgraçar os valores sociais, estéticos, morais ou mentais a absolvição.

Rejeitando a propriedade privada a sua tão fundamental empregatícia atuação;

Empregando genocídios mandatários e ordinários pelos seus cruéis seguidores;

Da mentira ou enganação como instrumento da propaganda a guirlanda restauradora;

Destruído a moralidade a sua incondicional ou funcional instrução.

Pelo símbolo estrutura do Muro de Berlim dividindo cada posição,

Derrubando este muro pelas ferramentas dos homens extenuadores;

Perestroika a liberdade das maiorias das nações a fatos compensadores,

Chernobyl das usinas atômicas acionadas a casa alardeada explosão.

Deste interím a cada homicídio pressuposto a titulada nomeação,

Daquela época as sepulturas decorrentes a lápide dos identificadores;

Das configurações ou consignações condecorando alguns malfeitores,

Cessando na Rússia espalhando pelo mundo a sua repatriação.

Dos países para o mundo para alguns homens de cada nação,

Seguidores do marxismo generalizado do capitalismo grosseiro dos horrores,

Herdeiros do que eles entendem consignando como espinhos das flores,

Que alguns no mundo perpetuam como que de uma descabida resolução.

Kominform do Molotov as vastas adquiridas fortalecidas conjurações,

Bolchevismo soviético harmonizado pelos seus continuadores mentores,

Abolido por Joseph Stálin a sua forma de autoritária e dominadora intervenção;

Do comunismo implantado agora age como que de conspirada execução.

Da Rússia com a Sibéria para o mundo corrompendo os homens por maior ocupação.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 20/05/2019
Reeditado em 09/02/2021
Código do texto: T6651775
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