A AUTOESTIMA
A AUTOESTIMA
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Vem de dentro da alma a coragem que domina os espaços,
Enfrentamentos ferrenhos encorpados as virtudes dos altos,
Durezas fomentadas as caminhadas pelos adentrados percalços,
Comparando a força latente a aplicável ação interligada a aço.
Suportando deleites as destrezas dos fortes abraços,
Aumentado os tamanhos levantados pelos encalces dos saltos,
Junções religadas as riscas paralelas ou desviadas pelos traços,
Imersões dos degraus de subida ou descida levada por encalços.
Revelando os braseiros incontidos por alusão dos cios,
Caindo ribanceira abaixo reestruturando até mais alto alcançar,
Dos silêncios que não se ouve um eco forte ou fraco de um sequer pio,
De quando se é adulto pensando em arranjar um companheiro par.
Do que se credita estando lá por dentro pelo júbilo de acreditar,
Da beleza por se achar elegante a estética de pôr nos cabelos um laço,
Pela sorte de quem aposta tudo a que quer a algo mais ganhar,
Da quantidade estipulada a usar a partir de um numeroso maço.
De quem age verdadeiro como sincero ou dos que são inescrupulosos falsos,
Das estradas mais longe a que diz que está preste a chegar para ganhar,
Confiante a qualquer iniciativa colocados as virtudes dos desafios a adiantar,
Ultrapassando a tudo que queira, e aposte que vai passar dos perjurados assaltos.
De ser forte pelo que há de entrave servil erguendo a levantar,
Do que é capaz desbravando tudo que vir como desobstrução,
Ciência daquilo que de vontade e aptidão indica sobre a par,
Correntes adentro do que é capaz a sua cabível e propício a cada condição.
Do achar melhor por ter características de ser e achar como bom...
Espaçando as oportunidades as tonalidades a que estão no seu maior teor do tom.