Há Dias

Há dias, de tantas interrogações

Permeando um silêncio, profundo

Dardos, vem de todas as direções

De vertentes pétreas, são oriundos

Quando a fragilidade é golpeada

A alma do ser, se contorce de dor

A insensibilidade, não sente nada

Pois não conhece, a doçura do amor

Assim chora a alma, pisoteada

É ferida aberta no âmago, a sangrar

É essência de luz, que fora quebrada

Porém essa alma, não se deixa fanar

Um ser de alma sublime e evoluída

Levanta-se, do meio da desolação

Perdoa e segue feliz, pela vida

Após juntar seus pedaços, no chão

Kainha Brito

Direitos Autorais Preservadas

Kainha Brito
Enviado por Kainha Brito em 28/09/2018
Código do texto: T6462202
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.