À DIDÁTICA (POESIA)
À DIDÁTICA (POESIA)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Todos terão que ler a lição que é para aprender,
Entender tudo aquilo que servirá de matéria até compreender;
Dos termos a que muitos terão que convictos a decorar,
Raciocinando o que terá dedicado a soluciona.
Leituras que a vida faz a que ter que ensinar,
Das verdades a que temos que curioso a investigar,
Pesquisar sobre as questões expostas por todos os necessários livros,
Das sociedades urbanas até os confins afastados de cada tribo.
Carregando numa sacola ou pasta os números para ler,
Fascículos sequenciais das matérias a cada obrigatório receber,
O que todos terão de deveras a assimilar,
Das contas exatas pelos seus resultados a que terão de contar.
Dos quadros negros, textos ou das apostilar a copiar,
Analisar o que estiver exposto para compromissado estudar,
Dos enunciados das figuras as suas propostas de ação,
Introduzidos nas metodologias de uma inovada recriação.
Dos acontecimentos históricos a que foi a acarretar,
Dos textos textualizados da leitura investigativa para interpretar.
Da ciência a que propagamos no que é o seu funcionamento,
Dos conteúdos que seguem as proporções dos seus reais intentos.
Daquilo que do mundo a razão a faz como conhecimento a repassar,
Dos conteúdos que na dúvida alguém a vem questionar,
Das inovações estéticas, superficiais, naturais ou patológicas,
Soluções resolvidas as representações ligadas as lógicas.
Ou por uma resposta congruente a pergunta vem a indagar,
Das energias pelo meio ambiente as formas de funcionamento do ar.
A um futuro pelos estatutos de ofício a que terão de ser,
Passando por obstáculos a que terão de heroico vencer.
Das respostas que estão absoltas para uma esferográfica prescrever,
Dedicação espontânea e simultâneas prontas a que tende explicar,
Da leitura daquilo que esteja disponível para ler e, ou reler,
Estudos a que esteja reservado colegial para alguém que de um aluno tenha que estudar.