A LUZ DO SOL
A LUZ DO SOL
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Uma grandiosa luz celeste ilumina os dias,
Escancarado como de todos os sorrisos suspendidos as alegrias;
Estupefatos pelas singelas coroações das harmonias,
Das expressões eruditas das orquestras sinfônicas a cada conserto a sinfonia.
Estendidos as ressonâncias dos astros expostos nos crepúsculos das belezas,
De todas as elegias reluzentes brilhos pelos vestígios das suas constatações,
Na imensidão das horas as exatidões das realizações expressivas das realezas;
Crianças a brincar contente retificando as clarezas das suas amplidões.
Caminhos que a levam para o mar pelas aristocracias das nobrezas,
A que muito se guarda a estimada lembranças as suas recordações,
Um ceia a tudo que se gosta oferecido da disposição de uma mesa,
Coloração de um cromado ou galvonizado a espelhar várias feições.
Poesias elevadas que vem as suas indicadas inspirações,
Barcos a velas que dos cais tendem viajantes a opção de partir;
Dos horizontes distantes um clarão desponta as iluminações,
Vulcões centelhas fazem das noites larvas pelo que ele tem que eclodir.
Por bem longe por poentes dos morros que a faz desaparecer,
Da busca por justiça por tempo que passa à espera da compensação;
Das nascente ele surge como de rotina pra todo pôr do sol a cada amanhecer,
A cada iniciado dias das diversões soltarem salvos a colorada matização.
Acasos dos encontros surpreendentes daquilo que a faz aparecer;
Naturezas progressivas dos raios de sol a elevar as irradiações,
Presente de quem aguarda pra que um dia possa a dedicação receber,
Objetividade almejante as realizações pela prioridade do obcecado querer.
Do prazer a que tanto suscita bonanças a se receber,
Luzes de um astro real estampados as súbitas hegemonias;
Momentos que extravasam os clarões as chamas a luz resplandecer,
A luz do sol ocupando todas as estâncias no esplendor de cada raiado dia.