FILOSOEGO
FILOSOEGO
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Sou poeta as inspirações das estradas por onde sempre vou,
E de conformismo dou importância pelo que sou;
Pelo meu ego a situação presente que a frente estou,
Das sobras das sombras que de aprazível a restou.
E os fantasmas dos alguéns, pelo que são...
Fazem pelos outros as suas acreditáveis convicções...
Repartem entre todos o mesmo comível pão...
Atores dos palcos as suas imperdíveis representações.
Musical as místicas introduzidas ao relampejos das insinuações,
Tarado reivindicador das suas exigentes recomendações;
Dos sucessos dos desejos as incomensuráveis vontades dos amores,
Agrados daqueles de quem a janela leva com carinho ramo de flores.
Preferindo uma comendador das ensurdecedoras sondagens,
Entretenimento que encarece por longe as estâncias das viagens;
Dos luzeiros que são anunciados pelas merchandises,
Dos funcionamentos como de função a hemodiálise.
Dos trabalhos esculpidos pelos semblantes da razão,
Autoridades das ordens que exercem poder sobre os frágil,
Da marra da prepotência daquele que rosna como um cão,
Habilidades sobre as vindas de um jato estar ágil.
A elevação alterada por pulos exemplificados pelos acúmulo das alegrias,
Certeza que destoam fertilidades as escolhas das designações,
Sussurros dos ruídos silenciosos das segredadas elegias,
Pelo que somos de identitário a nossa justificada identificação.
Do que somos como de valor a soma de real configuração,
Preciosidades maior dos privilégios que vem a mercê elogiar,
Somos bem caro e exposto a uma ideal valorização;
Ao que temos de amor a que devemos a nos mesmo conceituar.
A muitas quantias de nada a poder comparar.