SEM PALAVRAS
Minha verve estanca
Quando do alto nesta bruma mergulho
Meu chão, minha bela e amiga potranca
O replantio mantêm o ar limpo, sinto orgulho
Do cume deste monte terroso
Toda minha terra avisto plácidamente
É um silêncio de vozes bem harmonioso
Os silentes sons dormem naturalmente
As cores ficam opacas, devagar, lentamente
A noite fresca vem chegando
Com seu orvalhar renovando vidas
Eu e Serena ficamos só observando
Sentindo a paz resultado de nossas lidas
Suspiro com a cabeça de problemas vazia
O trabalho é arduo, mas, dá p'ra ver a importância
De manter o sustento de tanta gente, todo dia
Isso pr'a mim é o que tem maior relevância
Quando desço do monte relaxado
Vou desenhando com os olhos a paisagem
Percebendo Serena trotar cadenciado
Sentindo que aquela vastidão, não é miragem
Minha verve estanca
Quando do alto nesta bruma mergulho
Meu chão, minha bela e amiga potranca
O replantio mantêm o ar limpo, sinto orgulho
Do cume deste monte terroso
Toda minha terra avisto plácidamente
É um silêncio de vozes bem harmonioso
Os silentes sons dormem naturalmente
As cores ficam opacas, devagar, lentamente
A noite fresca vem chegando
Com seu orvalhar renovando vidas
Eu e Serena ficamos só observando
Sentindo a paz resultado de nossas lidas
Suspiro com a cabeça de problemas vazia
O trabalho é arduo, mas, dá p'ra ver a importância
De manter o sustento de tanta gente, todo dia
Isso pr'a mim é o que tem maior relevância
Quando desço do monte relaxado
Vou desenhando com os olhos a paisagem
Percebendo Serena trotar cadenciado
Sentindo que aquela vastidão, não é miragem