FILOSOMANEIRAS
FILOSOMANEIRAS
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Dentre as formas a que devemos cumprir ou a nós proceder,
Aparentamos as estirpes a que achamos, por querer a intenção ser;
Roupas estampadas indicam as escolhas por cada concedida opção,
Encantadora por cada deslumbro que espelha a apreciável visão.
Escolha perfeita das espreitas escancarada as interpretações que entra um porém;
Devemos oportunizar naquilo de agradável que faça a sentir como um bem;
Da direção preferida a que se tem pra que de definido possa alcançar,
Cores que sinalizam frontes adiante daquilo de misterioso pra sorte encontrar.
Da permissão a mão da implementação daquilo que está como possível,
Ceder a que crer pra poder, como prova do alcance admissível;
Gostar de ler leituras viáveis recomendáveis a alusão por interpretações,
Assuntos aprazíveis e efetivados a acordos cordiais recomendadas pra conversações.
Alguns brincam entretidos as gargalhadas que a façam sorrir,
Os que estão: a ficam; e os que vão esclarecem que tem que ir.
Almejamentos por obras que já estão quase, ou mesmo prontas,
Das discursões ousadas pelas aventuras que a volúpia da emoção apronta.
Gosto de cada um respeitando a quem gosta de alguma planta;
Como de canção bela a quem de boa voz uma bela música a canta;
Das feições aparentes de apresentáveis como de seus respectivos modos,
Viagens de aviões, navios, ônibus, bicicletas ou carruagens registradas as fotos.
De quem tem como diversão a consideração pelo que a se diverte,
Humorismo ou comédias faz a conotação ao que se a lágrima para o sorriso a inverte;
Uso daquilo que a satisfação a faz gosto da ilusão que a recompensação reproduz,
Das armas dos crimes desde um revólver a distância sempre a mede de um arcabuz.
Maneiras de quem vive a luz de ser um pobre ou um rico,
Silêncio pra quem acorda no ressoar de uma alarmante grito;
Sombras que refletem vestígios sentenciais de alguma presença,
Daquilo que contamos e usamos como que de escolha a nossa opcional congruência.