FILOSOMANIAS
FILOSOMANIAS
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Olhos atirados permaneceram consecutivos ocupados,
Atuação dos atos, a atitudes as custódias hipnotizados;
Umedecimento das salivas das línguas as intenções a que são guiados,
Inserida a ideia das manias da lógica de que está integrado.
As longas vontades das consecutivas oportunidades as horas que estão vagas,
Das encomendas que estão à espera de que alguém a traga,
Conservas sobre matérias a temperatura que a estraga,
Do estreito a se tornar por alargamento a uma passagem larga.
Da mesma roupa do souvenir da prova a intervenção magra,
Dos azares desejosos a que reindica a quem quer jogar uma praga,
Da podridão que degrada a decomposição por começar por uma larva,
Alegrias que despontam como surgimento a quem era de ilusão como amarga.
Manias de qual anormalidade a que se passam como lesados,
Para frente ou para trás da esquerda ou direita como opção a lados;
Pelo frio ou calor as circunstâncias escolhida de cada estado,
A preferência de proferir o que é de estimado como protelado.
De um certo controle a da organização pelo que deva está arrumado,
Proveitos preferenciais a cumplicidade destinada a cada culpado,
Despido a ponto da nitidez está na pele lisa por estar pelado;
Do jogado às traças as ruas dos endereços desamparados.
Gostar do que gosta por nunca recolher o que de útil está jogado,
Dos mundos que se restringem a cada educacional orientado...
Desordens são causas que partem a arrumação do que está desajeitado;
Do solto ao solto a intervir daquilo que de cárcere está cercado.
Exibicionismos das vontades loucas a que estão relacionados,
Dos contra ao contrario as que está como de suposto aliado;
Do se achar certo o que pra ele é certo pelo que está pra ser como de comprado,
E dos erros que significam resultados pelo erro a não achar que está errado.