O mundo
O mundo já não se sabe mundo
ou de rosto inteiro,vão,
ou quem sabe a metade que só
medidas de amor são comedidas!
O amor já não se cabe de amor em dar
quando se vem do limbo do peito e vence-nos,
com atos de afluentes de estenso rumor;
Mas o mundo ainda está em preces por ainda não sabê-lo,foz!
O mudo já grita o que por opção não faço
e talvez por não optar careço que o mundo se faça só nós,
desses que não se desata,memórias de passeios de ruas abertas!
O mundo meu bem já nem se faz mais ,só borrões de si,
e crava de espanto nossa carne e cerne,o mundo valer não vale,
mas nossa dádia maior,vivê-lo com mais arte,mais versos,mais cor!!