SOBRE CONTROLE
SOBRE CONTROLE
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Poucos são os meus palpites pelos os meus trajes adequados,
Indo pra lá ou pra cá pelo arbítrio do escolhido lado.
Roupas pelo corpo na demonstração das atenções que suscitam olhares lugares a fora,
Pra quem em algum lugar a fica, ou a diversão daqueles que insensatos vão embora.
Botões que são acionados a hora em que devem ser ligados,
A saturação pra hora que tudo bem tarde possa ser desligado.
No liga ou desliga preciso, pelo que proponhamos, por deveras companhias,
Pelo que se precisa mais a noite, ou de esmera importância do decorrer do dia.
Vestígios que são investigados a complexidade de cada ocupação,
As bases de que se usam as estratégias de cada sustentação;
Segredos que espalham fisionomias estampadas por infelizes escândalos,
Por se conhecer os cheiros identificados a distribuições dos sândalos.
Por fotografias ou desenhos a que estipulamos diversas vitrines,
Regras por concordâncias a se caber aos versos a consonâncias que por sentido a rime.
Das correntes invisíveis em que suporta confiança no lampejo inalterável,
Daquilo de viável que perpassam horizontes aos impulsos aceitáveis.
Prezo pelo silêncio a impressão exposta pela privacidade,
Nada fora dos padrões as semelhanças responsáveis das contextualidades,
Pelo qual conduzimos qualquer veículo do vagaroso a alta velocidade,
A quem concebe conceito impostos a fiscalização a possibilidades.
Conduzido a ordem insuperado da superioridade,
Daquilo que devemos a ter como de confiabilidade,
Do que a que pra isso, correntes que a impedem uma consequência maior,
Pela segurança daquele que a tudo sabe de cor.
Rédeas a compactuar aquele que deva ser o caminho,
Como a coisa grande a diferenciar de qualquer retalhado pedacinho;
As regras que do respeito se seguem nos custos do seguimento a que descem ou sobem de normal ou anormal,
Da vida morta a que temos que provar que dá paulada se usa um específico pau.