FILOSOCASOS
FILOSOCASOS
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Imagine as pessoas se envolvendo ocasionalmente em alguns casos,
Pelos buracos que talvez profundo diferenciam daqueles que são rasos,
Fugas que desencontram o tempo antecipados pelos atrasos,
Dentro das circunstâncias combinados as preponderâncias dos prazos.
Ponderados e imprescindíveis surpresas a transparecer pelos acasos,
Das plantas com flores criadoras de sobrevidas enfeitadas nos vasos,
Fluxos dos sangues a percorrer distante por todos os vasos,
Nefastos a ineficiências que seguem a todos os descasos.
De quem chega ou vai a qualquer significante arrazo...
Duas concepções ou mais desqualificado nos estragos,
Solidões dos sonhos a se engasgar pelos confrontados tragos,
Das compatibilidades dosadas as conservas dos compartimentos dos frascos.
Daquele que é mais forte a se prevalecer sobre os fracos,
Do que se arrebenta a vulnerabilidade dos sensíveis fiascos,
Da dominação altaneira incitadas aos seus predestinados ascos,
Daquele quem que é ou não é de alguém ou ninguém como de carrasco.
Do que é monótono a atingir aquilo de que é de fantástico,
Papel de escrever algo como de guardar dentro de qualquer plástico,
Idealizando formações exacerbando o sedentarismo estático,
Do que deva parar as estâncias que se estica a qualquer elástico.
Sorrido ou chorando empurrando a vida direcionada ao sarcástico,
Do Mar Negro, Mediterrâneo, Constantinopla, Mesopotâmia ou Mar Cáspio;
Superfície salientada das rudezas daquilo que é ásperos,
De quem vai pra lá ou vem pra cá as pretensões dos atrasos,
Filosocasos distribuídos as reflexões de cada caso,
Das estâncias dos tempos nos espaços determinados por cada prazos.