POR UMA FÁBULA
POR UMA FÁBULA
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
No céu um grande gavião
À refugiar e a apanhar de alguns sibiriris,
Ou as vezes de um grupo de bem-te-vis.
Por estar faminto e necessitado,
Pela sua sobrevivência deve estar sempre conectado.
Por comer seus ovos ou filhotes de dentro dos seus ninhos,
Das sedas das teias das aranhas ou das palhas secas que substituem como linhos.
Crueldades de matar pra se alimentar,
Depois se proteger pra uma preza não se tornar,
Daquilo que há nos espaços a caçar,
Asas longas que são práticas pra se voar.
Pássaros a sua obrigação de sobrevoar,
Do mais forte a aquele mais indefeso,
Das plumas ou penas a espontâneo vagar,
Das descargas por sustentar o seu ideal peso.
Um enorme gavião,
A fugir de uma menor pássaro,
Confrontos a servir das maiores intermediações.
De uma circunstâncias a comiserada constipação.
Tamanho nunca é provado a coragem de quem quer uma ação,
Defrontar pela covardia pelo pouco a que está escasso,
Ser maior aponta a massa por ser corpulento a abdicação,
Pequeno surge a valentia as marcas estipulados pelos compassos.
Sobrevivência a caça de uma vida a outra como de obrigação,
De um sibiriri, bem-te-vi ou um gavião,
De qualquer vida a sobrepujar com os seus traços,
Por músicas que tem acompanhamentos com um instrumentos a violão.
Por uma fábula a lendas volumosas nos voos pelos ventos,
Pela carcaça a perseguição de toda vítima ou cúmplice de detentos.
Todo tamanho não serve como exemplo a qualquer documento,
Em toda uma luta como caça ou caçador como escore em vencimento.
Ser grande ou pequeno faz do melhor na estatura de vencedor,
A seu fomentado enfrentamento.