HIPERTENSÃO
HIPERTENSÃO
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Pressão arterial das que mais sobe,
Das que mais se alteram,
A um ritmo que pode fazer mal,
Pra uma isquemia ou enfarto,
Daquilo que acarreta desde que há uma dose,
Elevada bruscamente de sal.
Dentro do organismo no silêncio que a algo encobre,
Pelo ampliação mínima ou máxima,
Das folhas de chá tiradas das acácias,
Dos sintomas perigosos demonstrado a alguma coisa que está anormal.
Bêbados que não aceitam a sua embriagues a se dizer que se encontra normal.
Pinturas ou queimações das paredes com um produto tóxico conhecido por cal.
Fúrias transparecidas pela irracionalidade de um animal,
Que se acha em comer de tudo como de dogma ser um maioral.
Das aves em abundâncias agrupadas como pardal,
Aparelhos de medições que copilam o formato de um esquisito castiçal.
Aneurismas ou derrames por ataques cardíacos evitados a algum remédio a aspirina ou do melhoral,
Desobediências anti-éticas a postura de um vulgar marginal,
Na demasia a dosagem extravagante da gordura, nervosismo ou do sal,
Anginas, a turbinas nos resíduos de cacaína ilegal.
Asteróides anabolizantes, estimulantes,
Anfetaminas acelerantes como de dosagem alta da cafeína,
A desenganar como de estrutural.
Pelos traumas ou decepções que trazem o baixo astral,
No consumo do álcool ou da nicotina que induz a fazer muito mal,
E quem recebe esta descarga é o coração que funciona como instrumento vital,
Sobrando primeiro a sobre carga da neurologia.
Colaterais da pressão arterial,
Como de fazer muito, a esbanjar maior mal.