À TRANQUILIDADE

Á TRANQUILIDADE

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

A hora tarda e passa tão lentamente,

Tão mansamente,

Que leve foge solto a brisa agradável das horas,

Que esbanjam um montão de satisfação.

Das ideias de convencimento ligadas as reconciliações.

--Objetivos sobressalentes pela aprazível dimensão—

Há meios de se juntar a estas horas,

Há diversos passeios nos entretenimentos, escoras,

Há recursos de se soltar as esporas,

Esmorecendo em solfejos os indícios fardéis de repousos,

Pacífico elemento atencioso,

Pelo autêntico repouso.

E o vento surge brandamente,

O céu limpa as nuvens, idêntico por um prazer curtido,

No deslumbro que dentro de cada um cresce,

Que o amor rejuvenesce a ser por uma essencial peça,

Inovando o relento inócuo esbanjado pelo a beça,

No assento que serve pra deitar e sentar,

Celestial a um mar ingênuo que a floresce,

No gozo a que a satisfação a tropeça.

Relaxando no tempo que sempre corre,

Nos cansaços interligados aos bagaços,

Dos esgotamentos físicos e mentais a qualquer porre,

Pelos devaneios que estão sobre alguns processos.

As horas a fios ausentes dos retardatários retrocessos.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 01/06/2017
Reeditado em 02/06/2017
Código do texto: T6015530
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