À TRANQUILIDADE
Á TRANQUILIDADE
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
A hora tarda e passa tão lentamente,
Tão mansamente,
Que leve foge solto a brisa agradável das horas,
Que esbanjam um montão de satisfação.
Das ideias de convencimento ligadas as reconciliações.
--Objetivos sobressalentes pela aprazível dimensão—
Há meios de se juntar a estas horas,
Há diversos passeios nos entretenimentos, escoras,
Há recursos de se soltar as esporas,
Esmorecendo em solfejos os indícios fardéis de repousos,
Pacífico elemento atencioso,
Pelo autêntico repouso.
E o vento surge brandamente,
O céu limpa as nuvens, idêntico por um prazer curtido,
No deslumbro que dentro de cada um cresce,
Que o amor rejuvenesce a ser por uma essencial peça,
Inovando o relento inócuo esbanjado pelo a beça,
No assento que serve pra deitar e sentar,
Celestial a um mar ingênuo que a floresce,
No gozo a que a satisfação a tropeça.
Relaxando no tempo que sempre corre,
Nos cansaços interligados aos bagaços,
Dos esgotamentos físicos e mentais a qualquer porre,
Pelos devaneios que estão sobre alguns processos.
As horas a fios ausentes dos retardatários retrocessos.