AURORA BOREAL
AURORA BOREAL
Autor: Paulo Roberto Giesteira
A noite se fez dia por alguns instantes,
Momentos ou períodos,
Clareando a escuridão,
Com uma excepcional luz inebriante.
Para depois da dor latente vir o perdão,
Pelos que sabem o que fazem,
Nos acontecimentos mediantes.
E aos que sabem o que fazem como errantes.
Com uma feição a mais na multidão.
Divina luz que surge como um sinuoso aviso,
Crimes cometidos como algo de escândalo,
Riscos que seguem insinuações de lados errados,
Por onde é posto com o seu julgo, ou de sua punição,
As desordens ou as desgraças de antemão,
Por onde os córregos seguem os seus respectivos lados.
Pondo termos a cada passo, paço ou compasso,
A cada medida, tamanho, preço ou custo,
Livre arbítrio dos atos ou comportamentos,
Conseguindo e seguindo pelo caminho correto leal e justo.
Feito consciência que depois vira a consequência.
Leis da vida e da natureza,
Do conhecimento e da beleza,
Da flor maior das circunstâncias real de uma realeza,
Seguindo pelo valor moral, étnico, estético, mental ou da ciência.
Servindo assim de prognóstico, diagnosticado pela razão,
Da fé, da caridade, da honestidade e da esperança,
Captado pela orientação e perseverança,
Obtido por meio dos estereognóstico.
Na cabeça e no coração do ser,
Ninguém se diz por reconhecimento,
Ninguém olha para cima,
Com a intenção de ver a imensidão do nosso firmamento.
De onde saem as luzes celestiais,
Os arco-íris, os relâmpagos, as trovoadas e as nuvens,
A lua, as galáxias, a via-láctea, as chuvas, os ventos e as constelações,
A moral, o dever, o karma, a reencarnação e as intenções,
As virtudes, submissão ao bem, ao belo e a verdade,
De onde o mundo seria uma só benção,
A luz da aurora pela noite em aviso de punição,
Na promulgada dor feito uma estupenda ou sublime claridade.