CÉU ESTRELADO
CÉU ESTRELADO
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Céu estrelado por sua beleza em seu belo estado,
Por um mundo coitado, e encantado,
Em ser por ser alguém que está loucamente apaixonado.
As iluminações das luzes por locação ao seu esplendor,
Por todo o certame e lados.
Circundando ao olhar expansivo,
Pelas dimensões dadas como algo a ser enxergado.
Sendo as Três Marias, que segue a espreita por onde uma luz nos guia,
Cruzeiro do sul exposto no espaço longo que está em todo céu azul.
Estrela cadente, pelos sentidos, por onde anda percebido ou despercebido todas as gentes.
Estrela Dalva, que serve a noite na madrugada uma cor escura querendo se tornar alva.
Galáxias, meteoros, meteoritos, cometas e planetas,
Óculos, visores, binóculos e lunetas.
Ao luar refletido pelo compasso do mar,
Nas iluminações das cidades,
Nos rostos postos as oleosidades,
Que despontam pelas atribuídas margens.
Das marcas do amor esculpidas espiritualmente pelo ar.
Sentido, ao que será sempre lembrado,
Por retratações do que estará carinhosamente guardado,
À um cenário como um artigo que está marcantemente registrado,
Expostos aos espetáculos,
As condições daquilo que está sendo apresentado.
Como formas as normas de um mandado,
Emparelhadas uma a uma,
Com posições do que está subitamente decorado.
Por todas as posições, e por todos os lados,
Posicionadas como casais de namorados,
Como se estivessem perdidas,
Aos pedidos loucos de quem está apaixonado.
Cantando todas as canções,
Assoviando pelos ritmos sintonizados,
Seguidamente, aos deslumbro,
Daquilo que está naturalmente lapidado.
Paisagem à beleza monumental,
Clássicas sinfonias, sensacional,
Tônicas por sua inspiração, criação, e mandado.
Expressivas as belezas de que a natureza faz como um condado,
Rumando as coisas por certas direções e lados.
Espontâneo cenário que se vê, encenado e estampado,
Muitas estrelas astros de um espaço espalhado.
Como forma de puro encanto,
Por um espetáculo iluminado,
Lá pelo lugar mais alto, no céu,
Pelo céu estrelado.