A ESCOLA DOS ANNALES (POESIA)
A ESCOLA DOS ANNALES (POESIA)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Dos quatros tempos historiográfico da Escola dos Annales veio as suas objeções,
Na fase de instituição relatamos Marc Bloch e Lucien Febvre na sua por sua criação,
Na fase seguinte lá por 1950, tivemos Fernand Braudel em constatada consignação,
Posterior registramos Jacques Le Goff e Pierre Nora como de terceira geração,
E por recente período, tivemos Georges Duby e Jacques Revel em 1989 com a História cultural a sua emancipação.
Surgido na França no início do século XX, por sua rica observação,
Com modernos modelos de fonte de pesquisas como investigação,
Metodologias em suas transformações,
Pôs o consentimento de saber do passado como pesquisas em atribuições.
Dando ênfase aos fatos e datas as suas comiserações,
Priorizando as elites e as instituições,
Elevando o positivismo nos seus exames, arcabouços e ensejos a implantação.
Surgindo em 1929 nesta mesma nação,
A revista ANNALES D’HISTÓIRE ÉCONOMIQUE ET SOCIALE, a que fez menção,
Dos seus primórdios e principais criadores a sua exatidão,
Esta revista seria uma novo pelotão historiográfico da denominada Escola Dos Annales a sua consolidação.
Se livrando da posição positivistas dando de ante e então,
Baseados nos processos e programas de longa duração,
Abrindo nas deduções muitas novas uma melhor compreensão,
Colocando sumamente em pauta as maneiras de pensar das antigas civilizações.
O Mediterrâneo foi o grande emblema a esta colocação,
Esta história como cronologia dos acontecimentos a sua abdicação,
Com inovadores e valorosos argumentos sobre as sociedades em consideração,
A vida humana sobre todas as suas concepções,
Na análise das estruturas a erradicação.
Entra então a interdisciplinaridade a sua abstenção,
Aproximando a História das ciências sociais e da sociologia como promoção.
Isto deixando um excelente crescente na historiografia desde então.