O PÚBLICO E O PRIVADO (POESIA)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

A relevância entre o estado e a sociedade,

Surgindo no Império Romano a perplexidade,

De todo o direito da civilização ocidental a complexidade,

Respeitando os direitos romanos a responsabilidades.

E o público remonta a civilização grega a realidade,

Pela Pólis grega este espaço público representa o cidadão a sua velocidade,

Como da esfera da ação do indivíduo na sua identidade,

Fora da relação dos não cidadãos como as mulheres, comerciantes e escravos a sua praticidade.

O público na coletividade,

E o primórdio privado a sociedade dos desiguais e nas particularidades.

Os estados nacionais modernos no termino do século XV, deram novas prioridades,

As leis dão regras que concluem sobre os procedimentos dos vassalos e dos cidadãos a sua legalidade,

Impondo os governantes ordens ao povo a sua autoridade,

Como na ´Polis grega pela sua suprema sagacidade.

Na concorrência a consolidação do estado surge o mercado a sua historicidade,

O estado da sua natureza a raiz de cada estado,

E regula a relação do estado como cidadão e o mercado é sobre contrato a praticidade,

Sobrevivendo a sociedade dos iguais a generosidade.

Na integração entre o governo e a sociedade,

Pela dicotomia dos bens público e dos bens privados, conectividade,

O público compensa as falhas do mercado e do privado a suas idades,

Tudo levado a circunstância de sagas honestidade.

Na grande depressão econômica mundial de 1929 como prioridade,

O estado tomou as rédeas de muitos países, ou grandes cidades,

O estado interagiu na produção dos bens públicos a atividade,

E os produtos e os serviços se intensificaram a rotatividade.

No hoje em dia, o público representa a questões do mercado e do indivíduo a sua privacidade,

Ocorrendo pelas relações políticas da sociedade,

Estado e sociedade, governo e sociedade de mercado, lei e contrato na sua elasticidade,

Justiça e toda as suas dinâmicas vivacidade.

O público e o privado como mandante nas suas conectividades.

Com níveis de ação por toda uma total sociedade,

O público sobre a regência do governo na sua simplicidade a autoridade,

Quanto ao privado aberto a produções e bens particular a cada circunstancial fatalidade.