QUANTAS VEZES
(Samuel da Mata)
Quantas vezes Senhor, eu me afligi na tempestade.
A tua mão não via a controlar o mar.
Só no raiar da aurora é que vi toda verdade,
Comigo sempre estavas, fiel a me amparar
Quantas vezes na afronta eu chego a estremecer
Ferrenho na espada já pronto a guerrear,
Tu abres a meus olhos e presto fazes-me ver:
Que são ardis satânicos tentando a mim tragar.
Quantas vezes Senhor me cobrem os nevoeiros,
Nenhuma estrela vejo na qual me basear
Mesmo em lágrimas descanso, és meu timoneiro.
Tu traças meu caminho e fazes-me ao céu chegar.
(Samuel da Mata)
Quantas vezes Senhor, eu me afligi na tempestade.
A tua mão não via a controlar o mar.
Só no raiar da aurora é que vi toda verdade,
Comigo sempre estavas, fiel a me amparar
Quantas vezes na afronta eu chego a estremecer
Ferrenho na espada já pronto a guerrear,
Tu abres a meus olhos e presto fazes-me ver:
Que são ardis satânicos tentando a mim tragar.
Quantas vezes Senhor me cobrem os nevoeiros,
Nenhuma estrela vejo na qual me basear
Mesmo em lágrimas descanso, és meu timoneiro.
Tu traças meu caminho e fazes-me ao céu chegar.