FILOSOFATOS
FILOSOFATOS
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
De nada levamos desta terra,
Ganâncias, disputas, e discórdias levam o mundo pra várias imprevisíveis guerras,
No pior caminho pra um buraco profundo,
Segue sempre aquele menos desguarnecido ao que tudo se ferra.
Socorros as necessidades que das carências pelo mundo a berra.
Alvos em que os merecimentos as vezes por imprecisões a direção erra,
A algo que mal começou pelo pouco período que já se encerra.
Treme uma algo por aqui ou ali, por tudo aquilo que se aterra,
Decisões daquelas que a quem está mais alto se vale como posição de um topo lá de uma serra.
A detenção daqueles que estão confinados e condenados as suas celas,
Das fechaduras que trancam tudo a algo que escangalhado emperra.
Dos candeeiros iluminações que superam a luz de vela,
Das competições ou embarcações das vitórias ou derrotas como dos barcos a velas.
Das condições do Chipre, Nepal, Israel, Síria ou Venezuela.
Das seguranças que representam cada círculo interior e exterior de cada arruela.
Dos vômitos a expelir algo indesejável pra se enfiar o dedo na goela.
Homicídios daqueles que apunhalam ou atiram como de vazar a moela.
Por aqueles predestinados que se dão bem ou por aqueles infelizes que sempre se ferra.
De quem tudo tem de júbilo dos seus braços por suas próprias e sustentáveis terras,
Ou de quem nada tem, que por misericórdia, ao som bem alto a pedidos de algo berra.
Das descargas ou cargas por aquilo que de prevenção se aterra,
Pelas subidas pra quem sobe os morros que dão rumos ao mais alto escalão das serras.
Orifícios compartimentado pela dimensão do volume que se aterra.
Acordos cumpridos dão bastas por fins e confins das guerras,
Que por indicada direção propõe uma vida a cidadania de paz por toda a terra.