FILOSOFRUTAS
FILOSOFRUTAS
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
De uma ceia a uma confraternização,
Da luz incandescente ou de um lampião,
Saladas, doces, sorvetes ou caramelados,
Dando voltas pelo mundo do Brasil ao Japão.
Sucos, vitaminas, batidas ou bom-bocado,
Sobressaindo em cachos, pencas ou fieira da negociação.
Bombas em formas de doces nada parecido com as artifício do Afeganistão.
Sobre uma travessa na cozinha ou copa a apresentação,
Nas bancadas das feiras, hortifrútis ou supermercados,
Dos tipos, triturados, amassados, inteiros ou mastigados,
Expostos aos títulos ou nomes de divulgação.
Fora dos aromatizantes, conservantes, corantes em seu estado,
Biodegradantes, anfetaminas ou anabolizantes como suposição,
Acidulante, estabilizantes, conservantes, fluoretado e radiotivado,
Alguma coisa a ser usado como remediada medicação.
Somente de agrotóxicos é o que faz ele ser preservado,
De qualquer praga que age como invasão,
Se colhem os frutos quando eles estão bem madurados,
De vez ou podre a sua replantação.
Sou do amor a quem se encontra apaixonado,
Revestido como de cobertura caramelado,
Por ser doce ou mesmo salgado,
Frutos ou frutas pra saborear ou a apreciação.
De plástico, natural ou artificial, é a explicação,
Do outono, inverno, da primavera ao verão,
Bons frutos vem de uma boa plantação,
E a natureza faz o seu papel de bom proveito e recomendado.
Por ser frescos aos olhos da admirada apreciação.