FILOSOFANDO

FILOSOFANDO

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Partiu das muitas sombras vários gestos pro supostas crises,

Procuramos algo como de nossa segurança;

Alegorias por embalos das animadas festanças.

Com ou sem muitas vislumbradas danças.

Na fuga ou captura dos ocasionais ou previsíveis deslizes,

Há algo em cada um de nós de muito importante, que sempre pra frente avança.

Sonhos são sempre sonhos sejam eles lindos ou medonhos.

Dos volumes que dão no mundo sugestões a cada inspiradas lembranças,

Das voltas a aquilo que se embrenham de risos pelas aguardadas bonança.

Daquilo que se foi fica uma pequena ou grande chama de esperança,

Ao esquecimento que se perde pela escuridão de uma negritude insignificância,

No valor de cada um ao que vale por cada vigorosa substância,

Por conformidades obviamente, casualmente ou propositalmente a cada proporcional circunstâncias.

Alegrias convidativas as farras por policiadas vigilâncias.

De tudo que se entrega por prazer pra fazer a concordância.

Na tentativa de achar algum posto por algum horário,

Confirmações que impedem fictícias atitudes a sair do lado oculto imaginário;

Esconderijos por algo escondidos lá dentro dos guardados armários,

A números expressivos que acusam uma multidão de ideais a confiabilidade de segmentos que são mais ou menos como vários.

Muitos loucos pela vida que agem como um anormal otário.

Córregos que formam valas ou rios,

Correntes que desembaraçam por desembolados desafios,

Desesperos que causam danos durante muitas tormentas,

Não passando do peso daquilo que cada um por fim aguenta.

Pelas violências ou morosidades que causam vítimas por quase que de todas as ruas,

Algo surge como de indicação a ideia que por toda as laudas a aparece a luz de uma lua.

Daquilo que afunda ou sobe a algo que espontaneamente a flutua.

De quando vem uma tormenta pressão surge por aquilo que serve de prensa,

Dos honestos que possuem ética a suprir algo inconveniente como de alguma falcatrua,

Sacrifícios a transpirações dos suores que encharcam os corpos como algo em fluxo que compensa,

Desistir é algo de ruim por nada que se pensa...

A algo maior do que aquilo que serve de mastro por um júbilo sobre o obstáculo a que se vença.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 04/01/2017
Reeditado em 05/01/2017
Código do texto: T5871424
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