Personalismo.
Ó Espírito sem luz
Que tentei acender de amor,
Mas entregou-me uma cruz
Untada de desamor.
Ó Espírito infeliz,
Plasmado nas inverdades
Espalhando teus ardis,
Pelas raias da falsidade.
Ó Espírito aventureiro
Que manipula sentimentos
Depois diz que os obreiros
Não são os teus pensamentos.
Ó Espírito inconsequente,
Que ignora a dor que traz
A outro Espírito carente
Que já nem viver quer mais.
Ó Espírito errante
Vê se encontra o teu caminho
Abandona o teu amante
E volta ilesa pro teu ninho.
Ó Espírito submisso
Algemado à covardia.
Covardia, e só por isso
Comprometes os teus dias.
Ó Espírito egoísta
Como é fácil decidir!
Sem pensar no rol da lista
E pensar somente em ti.
Ó Espírito cruel
De tão gélidas ações
Trazes em ti o amargo fel,
Das cegantes ilusões.
Ó Espírito sem luz
Que tentei acender de amor,
Mas entregou-me uma cruz
Untada de desamor.
Ó Espírito infeliz,
Plasmado nas inverdades
Espalhando teus ardis,
Pelas raias da falsidade.
Ó Espírito aventureiro
Que manipula sentimentos
Depois diz que os obreiros
Não são os teus pensamentos.
Ó Espírito inconsequente,
Que ignora a dor que traz
A outro Espírito carente
Que já nem viver quer mais.
Ó Espírito errante
Vê se encontra o teu caminho
Abandona o teu amante
E volta ilesa pro teu ninho.
Ó Espírito submisso
Algemado à covardia.
Covardia, e só por isso
Comprometes os teus dias.
Ó Espírito egoísta
Como é fácil decidir!
Sem pensar no rol da lista
E pensar somente em ti.
Ó Espírito cruel
De tão gélidas ações
Trazes em ti o amargo fel,
Das cegantes ilusões.