REFLETINDO CALOR HUMANO
Falar de sensações, de sentidos, emoção
Todos eles à flor da pele
Um misto de singeleza e inspiração
Rebocados, contidos, inseridos, impele
Falar de ternura e ardor
Nada me impede, deveras
Serena, cativa, entregue
Toda a paixão em enlevo, quimeras
Falar de cuidado e carinhos
É coisa sublime e singela
Cultivo com flores, caminhos
Pros amigos sempre dou trela
Todos merecem respeito
Do castelo à favela
Ninguém sabe da vida, o conceito
Melhor não sujar a gamela
Terminando essa reflexão
Me despeço, com a fronte erguida e prudente
A todos remeto com devoção
Meus afagos de amizade contundente
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 27 de março de 2015.
Falar de sensações, de sentidos, emoção
Todos eles à flor da pele
Um misto de singeleza e inspiração
Rebocados, contidos, inseridos, impele
Falar de ternura e ardor
Nada me impede, deveras
Serena, cativa, entregue
Toda a paixão em enlevo, quimeras
Falar de cuidado e carinhos
É coisa sublime e singela
Cultivo com flores, caminhos
Pros amigos sempre dou trela
Todos merecem respeito
Do castelo à favela
Ninguém sabe da vida, o conceito
Melhor não sujar a gamela
Terminando essa reflexão
Me despeço, com a fronte erguida e prudente
A todos remeto com devoção
Meus afagos de amizade contundente
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 27 de março de 2015.