Pobres mortais...

Pobres mortais...

Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®

Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®

Poeta dos Sentimentos®

Concebida em: Piracicaba, 20/janeiro/2015

‘Corre’, eu bem sei em minhas veias um sangue que clama honestidade,

‘Pulsa’, e pulsa firme em meu peito um coração que solicita dignidade,

Há em meu acreditar certamente respeito e compaixão que exigem atitudes,

Muito mais ainda por um sentimento que roga pelo respeito já tão esquecido;

‘Corre’, eu bem sei em minhas veias um sangue que clama honestidade,

Solicita à humanidade cerceada que o ser humano luta para de si perder,

Solicita de certo em urgente clemência, por mais e mais pessoas de caráter,

Paz e benção para àquelas que prezam e respeitam a vida e o viver;

Há latente tamanha indignação com o descaso aos princípios básicos,

Com esta negligência premente da educação que era o esteio de cada lar,

Com a concreta incapacidade de querer o bem coletivo, a harmonia,

A existência nada mais é do que uma banalidade, pobres almas vazias;

Há latente tamanha indignação com o descaso aos princípios básicos,

Com a mediocridade que tudo se faz ser tratado, aceito em pura naturalidade,

O que houve com as pessoas, muito mais com a vida, deixou de ser dádiva,

Um ‘negócio’ que vale o que não tem nenhum valor, fácil assim, desumano.

CeGaToSí
Enviado por CeGaToSí em 24/01/2015
Código do texto: T5112653
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