Nada foi em vão
É preciso dar colorido às palavras,
Em estranho abandono,
Dancemos ao som da música da vida,
Em sintonia com o pulso do universo.
É preciso viver da esperança que resta e
Cintila, ainda, com as cores do infinito.
A beleza está em tudo que se contempla.
Mesmo em meio ao silêncio e à solidão,
A harmonia e a paz interior florescem.
Na paz e na suavidade do amor universal
Há poderosa magia,
Está presente em nossos corações,
Sem utopias, mas encantamentos ,
Que nunca deixam a alma aprisionada
E levam para longe as sombrias nuvens.
Por isso, o olhar, mesmo que de pranto marejado,
Deve deslizar, mansa e ternamente,
Nas ternas joias que tuas mãos,
Hoje, ermas, embalaram,
Erigindo eternos bens.
Quantos cálices de luz e perfume ficaram cheios.
Precioso perfume ainda pode ser sentido
E hoje deve alimentar,
Em gestos longos e suaves,
Outras belas quimeras
De quem, um dia, era a essência
Da tua própria vida, a cada sorriso ou palavra.
Agora, como pássaro que voou,
Recorta seus castelos,
Erigidos por novos amores,
Do mais puro azul,
Vivendo, suave, em outro ninho.
A arca do coração aberta e vazia ficou,
As joias, porém, que dela foram tiradas,
São luz da luz, pois vêm do coraçao,
Compõem a noite estrelada de tantos sonhos.
De vidas que derramaram o mais puro amor.
Nada foi em vão!
É preciso dar colorido às palavras,
Em estranho abandono,
Dancemos ao som da música da vida,
Em sintonia com o pulso do universo.
É preciso viver da esperança que resta e
Cintila, ainda, com as cores do infinito.
A beleza está em tudo que se contempla.
Mesmo em meio ao silêncio e à solidão,
A harmonia e a paz interior florescem.
Na paz e na suavidade do amor universal
Há poderosa magia,
Está presente em nossos corações,
Sem utopias, mas encantamentos ,
Que nunca deixam a alma aprisionada
E levam para longe as sombrias nuvens.
Por isso, o olhar, mesmo que de pranto marejado,
Deve deslizar, mansa e ternamente,
Nas ternas joias que tuas mãos,
Hoje, ermas, embalaram,
Erigindo eternos bens.
Quantos cálices de luz e perfume ficaram cheios.
Precioso perfume ainda pode ser sentido
E hoje deve alimentar,
Em gestos longos e suaves,
Outras belas quimeras
De quem, um dia, era a essência
Da tua própria vida, a cada sorriso ou palavra.
Agora, como pássaro que voou,
Recorta seus castelos,
Erigidos por novos amores,
Do mais puro azul,
Vivendo, suave, em outro ninho.
A arca do coração aberta e vazia ficou,
As joias, porém, que dela foram tiradas,
São luz da luz, pois vêm do coraçao,
Compõem a noite estrelada de tantos sonhos.
De vidas que derramaram o mais puro amor.
Nada foi em vão!