VELOCÍMETRO
VELOCÍMETRO
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
A tudo que se passa
Ou que se perpassa...
Abrindo uma visão que a tudo ultrapassa,
Sobre os escombros das baldias carcaças,
Dos concretos construídos pelas fusões dos materiais que viram massas.
Velozes ao mando que de repente na colisão a amassa,
A multidão que para os rumos frontal se arrasta...
Como de interessante que serve como caça.
Do olhar que aos seus objetivos a laça.
No calor da alta temperatura que a tudo assa,
Festas daquelas que comemoram com as suas cristalizadas taças.
Por onde os caminhos por direções a passa,
Instantâneo a rapidez de quem feliz ou infeliz se abraça.
No controle da direção por contingência de espaço das cabaças.
As luzes das lojas que as mercadorias ao cliente abraça,
No colar valente da deixada mira à uma caça,
Ao que tudo arrasta rente por aquele que tem raça,
Que tudo pasta a frente como ruminante argamassa.
Ponteiros que sobem, outros que descem imunes as atitudes das traças.
Negócios viajantes que percorrem lugares dentro de uma sinuosa pasta.
Nozes, avelãs, amêndoas, figos cristalizados ou uvas passas.
Dos dentes que se higieniza com um caracterizada pasta.
Sobre o controle das atitudes soltas de uma pessoa devassa;
A prisão ou liberdade por uma condicional de mordaça.
Pela força dos projétil que lançados espatifam algumas vidraças;
Fúrias dos algozes inimigos que em seus grupos se sentem mais fortes com o auxílio dos seus comparsas.
Dos foras da lei que vadiam pela cidade a sua casta,
Daquilo que se revela quando surgem despidos das suas cascas.
Das ferramentas que tiram da sua violência as suas lascas.
Pelos lenhadores tipos daqueles habitual do Alasca.
Na rapidez das esquinas, ruas, estradas ou avenidas por redor das praças,
Pelos rumos viajantes que à tudo, a jato ultrapassa.