Reservista
O inútil dos apegos
São as jóias, permitindo o existir
Duras leis, indesejadas e válidas.
O intuito é viver.
Se a exististencia bastasse à felicidade
O solo firme em que passo cantaria.
No entanto me perturba perguntando
Por que te afoga, na reserva fixado?
Teu vigor nem bem vestiu a plena idade
Os teus ossos em seus poros suam cálcio
E tu me dizes: Já vivi todos meus dias
Morte amada, por favor aperte o passo?
Descompassas o pulsar da tua alma!
É o coração, de certo, amargo.
Tinge a tela de anil
Onde todas tuas folhas se enlutaram,
E a dor que anseavas não chegou.