Quem dera
As vezes gostaria de ser poeta,
Para ajeitar os sentimentos confusos,
E, condensar em palavra.
Menos ásperas...
Suscitar meus suspiros,
em seus transpiros
Só, de pensar eu, piro!
Em quantos caprichos
Eu, em mim...
Me confundo....
Meu mal é o ego,
Que me inibe...
Eu me torturo
Em versos mudo...
Que só consigo
Confessar para as paredes,
Sobre oque e quanto
Meu espirito tem cede,
e, de tantos versos
que meu eu tem fome...
Dás, lembraças tantas
Que me atormenta,
de lembrar que entre amores,
nunca fui feliz...
No entanto apesar das cicatrizes,
A vontade de ser poeta,
Em, mim persiste,
Por via de regra....
Quem me dera!