BIG-BANG NEURAL
Aquela regra das mínimas causas para as grandes questões
Algo que parecia simples e normal, desenvolveu um complexo de relações
Assim como a teoria do Big-Bang que dizia que por conta de uma minúscula bola de energia
A qual tem a velocidade das interações acelerada dia-pós-dia
Assim também se perfaz o caminho da mente
As mínimas causas cada dia mais geram consequências abrangente
É um fluxo acelerado onde parece uma metrópole em horário de pico, onde as pessoas e veículos seriam os bilhões de pensamentos desfocados nas multidões
A razão grita pela estabilidade e o retorno ao foco
A emoção se altera a cada nível mais alto, um novo bloco
Imagine um trânsito caótico
E pense como esta o cérebro de alguém onde tudo é ilógico
Simbologias são projetadas
Textos, imagens, sons avulsos lançados
Tudo parece um espaço surreal
Ao mesmo tempo há dois lados, um organizado e outro como o universo que parece infinitamente inexplorado
Um grita por silêncio e fixação
Outro estronda pedindo para ir além seguir a emoção
Em meio a todo este confronto, há apenas um botão a acionar
Mas parece que o responsável por esta função já não sabe para onde andar
É querer continuar andando, mas querendo levar consigo acorrentado as pernas, metade das coisas que dispões a Terra
Mas é impossível seguir, a não ser carregando somente a si
Eis a questão para onde devo ir....