Apreciador da mãe natureza.
Contrário aos "dogmas" impostos pelo sistema ao que refere-se em padrão de um ser um humano normal e feliz.
Percebi que havia gosto pela arte poética entre os 11 e 12 anos de idade.
Escrevia muito nas folhas de sobras dos cadernos escolares.
Perdi muitos textos.... parei por um tempo com a escrita, voltei mais ativo durante o ensino médio.
Hoje, só escrevo por alguma inspiração, algum momento marcante, pois a poesia em minha vida hoje são como lampejos.
O que mais aprecio é a poesia livre, sem preocupar-se em manter-se preso com as normas de regências do nosso português, aquela boa e velha poesia de última hora. Afinal de contas, se fosse para seguir somente as regras da escrita, penso eu que o poeta não seria a poesia.
Gosto de sinceridade, humildade, simpatia, transparência e viver em harmonia com a natureza e aproveitar toda energia positiva que ela emite.
Qualquer coisa estou por aí: