O mundo contemplativo das borboletas

O mais belo é quando a lagarta vira uma borboleta,

ninguém imaginava que ela viraria um ser de cores tão sutil.

A sua transitoriedade é a razão de busca da beleza tênue,

que detalha uma natureza minuciosa poética.

A sua metamorfose é o principio das idéias sensíveis:

De transformar um mundo que arde em outro mundo tão delicado.

A borboleta é apenas uma borboleta.

A sutil- idade de cores que não a vemos.

A pressa é inimiga da sutileza.

Em um mundo por onde rastejávamos, transitaremos para outro,

onde poderemos voar.

Poeta das Almas

De. Fernando Henrique Santos Sanches

Fernando Febá
Enviado por Fernando Febá em 01/05/2013
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