Fantasmas
Aprendi a conviver com os meus fantasmas,
A alimentá-los vez por outra
Ou deixá-los morrer a míngua.
O que me importa?
Tornaram-se tão transparentes
Que atravessam as paredes do passado,
E migram de lá para cá
De cá para lá,
E já não os percebo vivos...