Insensatez
Não deveras mais a morte assustar-me
Nem mesmo condenar-me
Ou ainda, julgar-me.
Pois, se na vida sou julgado e condenado,
Pela lei do homem, do insensato,
A morte não pode ser a temida, a inevitável,
Assim, é a vida que devemos temer.
Não deveras mais a morte assustar-me
Nem mesmo condenar-me
Ou ainda, julgar-me.
Pois, se na vida sou julgado e condenado,
Pela lei do homem, do insensato,
A morte não pode ser a temida, a inevitável,
Assim, é a vida que devemos temer.