Dia de sol
As cores tão vivas
De um imenso azul celeste
De um vasto glorioso verde
Faz-me ver quão peculiar a natureza.
Faz-me ver a vida num enquadro perfeito
De inúmeros pássaros radiantes
Com plena magia incessante
De um dia esplendoroso e ameno.
Quão mágica quão imperiosa,
Esta que, de tão belíssima forma se mostra
Esta que, mesmo explorada se tem algo a dizer:
“O que pensam os homens?”.
Esses incapazes de manter uma vida
Que valha a pena ser vivida.
Esses medíocres destruidores e poluidores
Que de bom senso não se presta
Que de bons modos não se porta.
Ó magnífica e gloriosa!
Perdoe-nos homens insensato e pérfido
Homens corruptos e cobiçosos
Que tem gana em tudo
E de tudo quer sorver.
Perdoe-nos os atos perversos!