No Quintal
Ali no meu quintal... cena mais pura,
Daquela criança brincando suja
No lençol biológico verde-escuro,
Que forra a terra... O meu eu sobrepujo.
Contemplando tal cena salutar
E o som dos pássaros indo a ruflar,
Ritmados, batem suas asas ao céu...
E os olhos do menino, num arranhacéu
Imaginário... devaneio doce.
Na mente estéril tudo toma posse:
Todo sorriso, todo ar nos pulmões.
Natureza... confidentes ilusões.