Deméter

Ventre da terra, fruta, a mourejada benção,

desde a chuva boa até a hora da colheita

sob céu e sol ameno, sob o breu da noite.

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A umidade nos pés, terra enfeitando a mão,

sumos da natureza fazendo carícias

na camponesa alegre, que alegra a canção,

quando nas mãos não há impurezas, sordícias.

Fabio Daflon
Enviado por Fabio Daflon em 17/04/2021
Reeditado em 10/01/2022
Código do texto: T7234086
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