ZANGUEI-ME COM O SOL
Sol, seu ingrato, pode ir embora.
Não mais preciso de ti agora.
Chateei-me tanto por isso também vou embora.
Não te quero mais, nem de dia e nem à tarde.
Vou embora para a noite ver a lua.
A lua sim é amiga e me inspira.
Ela sempre me recebe muito bem;
Normalmente está linda e sorridente.
Não fica vez ou outra carrancuda assim como tu ficas.
Olha sol, não me leve a mal por te mandar embora. Eu também vou.
É que acho a noite e a lua mais simpáticas e acolhedoras.
Contigo assim todo quente e faceiro sempre alguém diz que estás lindão.
E tu acreditas, te incorpas todo e esquentas ainda mais.
O teu calor que é bom demais quando estamos na praia aqui é terrível.
Na cidade onde estamos tu chegas a ser causticante e inconveniente.
Aqui não tem céu e mar, nem brisa para amenizar teu calor.
Sol, eu gosto muito de ti, mas hoje vou embora para a noite.
Zanguei-me. Adeus caro Sol. Até amanhã, se Deus quiser.
Não mais preciso de ti agora.
Chateei-me tanto por isso também vou embora.
Não te quero mais, nem de dia e nem à tarde.
Vou embora para a noite ver a lua.
A lua sim é amiga e me inspira.
Ela sempre me recebe muito bem;
Normalmente está linda e sorridente.
Não fica vez ou outra carrancuda assim como tu ficas.
Olha sol, não me leve a mal por te mandar embora. Eu também vou.
É que acho a noite e a lua mais simpáticas e acolhedoras.
Contigo assim todo quente e faceiro sempre alguém diz que estás lindão.
E tu acreditas, te incorpas todo e esquentas ainda mais.
O teu calor que é bom demais quando estamos na praia aqui é terrível.
Na cidade onde estamos tu chegas a ser causticante e inconveniente.
Aqui não tem céu e mar, nem brisa para amenizar teu calor.
Sol, eu gosto muito de ti, mas hoje vou embora para a noite.
Zanguei-me. Adeus caro Sol. Até amanhã, se Deus quiser.