A PROSA E O VULCÃO
A PROSA E O VULCÃO
Diante das chamas,
Mas não as enxergo,
Como se a cama,
Tivesse só pregos.
Então não descanso,
Como uma iguana,
Pois quero outro canto,
Se o fogo me espana.
E vejo a fumaça,
Mas não a respiro,
Como a cachaça,
Que só admiro.
E numa encosta,
Do cone que arde,
Eu conto uma prosa,
Sem muito alarde.
Sentado ante o vale,
Que logo se encharca,
Com a lava que colhe,
Eu sorvo numa taça.
E assim arde o peito,
Enquanto eu declamo,
Com todo meu jeito,
Senão me descamo.
Mas esse vulcão,
Tem cone e transpira,
Com a minha emoção,
Que é tanta e suspira.
🍃🌋🍂
A PROSA E O VULCÃO
Diante das chamas,
Mas não as enxergo,
Como se a cama,
Tivesse só pregos.
Então não descanso,
Como uma iguana,
Pois quero outro canto,
Se o fogo me espana.
E vejo a fumaça,
Mas não a respiro,
Como a cachaça,
Que só admiro.
E numa encosta,
Do cone que arde,
Eu conto uma prosa,
Sem muito alarde.
Sentado ante o vale,
Que logo se encharca,
Com a lava que colhe,
Eu sorvo numa taça.
E assim arde o peito,
Enquanto eu declamo,
Com todo meu jeito,
Senão me descamo.
Mas esse vulcão,
Tem cone e transpira,
Com a minha emoção,
Que é tanta e suspira.
🍃🌋🍂