O GUARÁ E AS MELANCIAS
O GUARÁ E AS MELANCIAS
Me via perante a colheita,
Naquela caatinga de fé,
Com aquele Sol na espreita,
Ferindo até o meu pé.
Plantando as mil melancias,
Em vinte vezes quaisquer,
Irrigando aquelas delícias,
Colhendo quando Deus quiser.
Pois antes só era uma safra,
Que o verão nos permitia,
Mas hoje em todas as praças,
Se chupa uma melancia.
E vem quatro vezes no ano,
Nos ciclos de cada estação,
E junto tem abóbora e milho,
Que nascem com tanto feijão.
E faço a festa dos bichos,
Que gozam da plantação,
Que surge no meio da seca,
Pois temos irrigação.
E chegam tantos quero-queros,
Junto com os lobos guará,
Pois eles gostam do que quero,
E as melancias vêm furar.
🐾🍉🦊🐾
O GUARÁ E AS MELANCIAS
Me via perante a colheita,
Naquela caatinga de fé,
Com aquele Sol na espreita,
Ferindo até o meu pé.
Plantando as mil melancias,
Em vinte vezes quaisquer,
Irrigando aquelas delícias,
Colhendo quando Deus quiser.
Pois antes só era uma safra,
Que o verão nos permitia,
Mas hoje em todas as praças,
Se chupa uma melancia.
E vem quatro vezes no ano,
Nos ciclos de cada estação,
E junto tem abóbora e milho,
Que nascem com tanto feijão.
E faço a festa dos bichos,
Que gozam da plantação,
Que surge no meio da seca,
Pois temos irrigação.
E chegam tantos quero-queros,
Junto com os lobos guará,
Pois eles gostam do que quero,
E as melancias vêm furar.
🐾🍉🦊🐾