Sábado, 14/9/2019
O céu sem o azul
Antonio Feitosa dos Santos
Esse céu recoberto de brumas,
Esconde o seu límpido azul,
Copas desnudas ganham folhas,
De manso sopra a brisa lá do sul.
Esse céu, sem o lúcido azul,
Me impõe a fatídica melancolia,
Os pássaros silenciam as cantatas,
Tenho dúvidas se é noite ou se é dia.
A matéria do meu corpo se alumia,
Da luz de minha reminiscência,
Nos recônditos sublimes da alma,
Reavivo e reabasteço as carências.
Nessa paz, sedimento a vivencia,
Seja outono, inverno ou verão,
O meu céu é transparente e azul,
Primavera das flores do coração.
O céu sem o azul
Antonio Feitosa dos Santos
Esse céu recoberto de brumas,
Esconde o seu límpido azul,
Copas desnudas ganham folhas,
De manso sopra a brisa lá do sul.
Esse céu, sem o lúcido azul,
Me impõe a fatídica melancolia,
Os pássaros silenciam as cantatas,
Tenho dúvidas se é noite ou se é dia.
A matéria do meu corpo se alumia,
Da luz de minha reminiscência,
Nos recônditos sublimes da alma,
Reavivo e reabasteço as carências.
Nessa paz, sedimento a vivencia,
Seja outono, inverno ou verão,
O meu céu é transparente e azul,
Primavera das flores do coração.