Chuvas de bençãos
Chuva que cai, chuva que despenca
Chuva que inunda não só a terra
Mas como toda entranha bucólica
O barulho das goteiras
que caem incessantemente
ditando o seu ritmo
o céu carregado de nuvens
A umidade que aos poucos
vai se elevando no ambiente
Os pássaros refugiam em seus ninhos
As plantas totalmente reverentes
diante de tamanho esplendor
Na varanda algumas gotas
conseguem atravessar o telhado
E o vento úmido roçando minha face
Cenário extremamente bucólico
A imperfeição é algo inexistente
Diante do léxico divino
Tudo é belo, tudo é maravilhoso
As nuvens vão se dissipando
E o azul ressurgindo no firmamento.
Chuva que cai, chuva que despenca
Chuva que inunda não só a terra
Mas como toda entranha bucólica
O barulho das goteiras
que caem incessantemente
ditando o seu ritmo
o céu carregado de nuvens
A umidade que aos poucos
vai se elevando no ambiente
Os pássaros refugiam em seus ninhos
As plantas totalmente reverentes
diante de tamanho esplendor
Na varanda algumas gotas
conseguem atravessar o telhado
E o vento úmido roçando minha face
Cenário extremamente bucólico
A imperfeição é algo inexistente
Diante do léxico divino
Tudo é belo, tudo é maravilhoso
As nuvens vão se dissipando
E o azul ressurgindo no firmamento.