O pé de feijão
Lá no quarteirão
Cresce intrépido
Um potente pé de feijão
Ninguém sabe quem o plantou
O danado brotou
Cresceu e ainda não se acomodou..
Conversa longamente com a terra
Que gira e espera pelos primeiros raios do sol..
É conversa de comadres que só..
Se abraça com as grades da janela
Espreita e procura por ela,
A mão que o regou..
Mas que no convento o abandonou...