PORVENTURAS DE UMA SAÍRA

PORVENTURAS DE UMA SAÍRA

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Saíras batendo asas pelos infinitos,

Digamos saíras as contingências militares,

Saíras de sete cores intensas a um forte grito,

Dos rios das águas doces a beber água evitando as salgadas dos mares.

Dos setes mares ou as alturas dos altares

Marés ou correntezas impulsionando cada agito,

Pedestais que propulsão subidas para os patamares,

As crendices frequentadas pelos calorosos ritos.

Quedas ralando as pretensões caindo como um desmoronamento de uma brita,

Endereços indicando os procurados lugares,

As cores das suas penas pelas diversidades das mais ricas,

Espécies raras e endêmicas voando debandando pelos ares.

A devorar os frutos e sementes das recheadas ervas,

Da arribação das nascentes escapando pelas bicas,

Do tempo que leva um produto em suas conservas,

Sabores deliciosos mesmos contendo a cola de uma adocica.

Estrondo das aviações que a uma trepidação tudo agita,

Voando em bando para lá e para cá as suas diversões,

Territoriais que manda acima de tudo que implica...

Passaradas incursionadas as arvores altas pousadas com implementações.

Saíras militares ou a sete cores, saíras atritas...

Das que cantarolam seus cantos com lindas canções,

De uma pedra preciosa a um talismã de pepita,

Passarinhos cintilantes cantantes insossegáveis por suas belas interpretações.

Saíras pássaros lindos das poesias as significantes versificações.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 06/12/2018
Código do texto: T6520385
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