NO AZUL DO MAR

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

No azul do mar a fonte real do seu desejo,

Vejo o céu se perder distanciado ao longe,

Redondo a uma esfera comparada a uma peça de um queijo,

Infinitos longínquos por poentes por lugar onde o sol se esconde.

Por detrás das serras que ficam bem além distante,

Ar no altar dos arco íris coroando a dimensão da sua extensão,

Dos brilhos alados iluminados as luzes irradiantes,

Longitudes dos lugares postados por cada localização.

Destinos interpostos as horas dos encontros pelo primeiro a aproximar,

Calor de um intensificado amor referenciado pelo pedido de casamento,

Luzes dos raios de sol as realezas chegadas pelos recrutamentos,

Dos dois homem e mulher juntando tudo a formar um par.

Bramidos das ondas ressacadas violentas do mar,

Fonte real maioral de um incontrolável preceito,

Horizontes espelhados no azul extensivo do alto-mar,

Das qualidades e quantidades atribuídos as melhorias dos remediáveis conceitos.

Fontes de calor a quem quer ter uma cor a se bronzear,

Vento forte das marés assoviando uma bela canção,

Sacolejos sísmicos abaulados pelo ar que está a ventar,

As vertentes latentes das modas sob cada intervenção.

Dos gostos sobre aquilo que é, ou serve pra se gostar,

Balões coloridos pelos seus bailados arranha-céus atração...

Luau divertidos as luzes da lua que expõe a tudo iluminar,

Cantos escondidos ou revelados as sanções das escolhidas estações.

Em um elevado altar do branco véu de noiva pronto para casar,

As ondas pitorescas das modas no azul exposto do mar.