ORVALHADA NOITE

ORVALHADA NOITE

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Sobre as superfícies dos alpes das plainas ou ovais alturas,

Despencam dos semblantes celestiais serenos úmidos das madrugadas;

Banhadas das luzes da lua as perseguições incessantes das procuras,

Entornados pelos lume surpreendentes das ocasiões inesperadas.

Ou esperadas as correntezas que percorrem pelo interior dos rios,

Deparando a cada vislumbro de cada compensação prestes a gozar,

Ninguém nas ruas abandonadas na solidão de um abrasante vazio,

Encontrados paradeiros que a abordar contente a faz parar.

Pelas horas escuras que pairam os intervalos pela reação do ar,

Calças compridas escuras combinando com uma camisa branca,

Gotas das orvalhadas noites por viagens que estão por descambar,

Bosques floridos dos passeios as passageiras ideias francas.

Dos orvalhos que despencam céu abaixo pela intensidade da noite,

As nuvens frias, úmidas, rendadas as margens esculpidas das estampas,

Das pegadas marcadas as formas das lamas como os seus formais coices,

Qual tal numa manhã pelos caldos escorregadios a deslizar sobre as rampas.

Orvalhada noite que deliberado invisível intensamente pra bem longe sobressai,

Sombreando as buscas da correlação do sol até limites a que tem de alcançar,

Vindo antes como de trás a que bem pra frente sobressalente a vai...

Beiradas dos lagos cerceadas das encostas que molhadas podem desabar.

Dos turnos que conflitam os escuros dos românticos as confrontações,

Das noites com os orvalhos vaporizados a condensação transparente,

Madrugadas mais formidáveis dos cantos ligados as pitorescas inseminações,

Pelos mananciais das pulverizações surgidas as regiões que retratam as nascentes.

Das vegetações ou patamares as gotas pingos de um molhado relevante,

Ciscos voadores as poeiras flutuadoras dos embalos das pernoites,

De um som forte publicitados as propagandas dos altos falantes,

Dos frios causados pelos calafrios decorrentes dos orvalhos da noites.

Amores que buscam acalantos acasaláveis pelas orvalhadas noites.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 21/11/2018
Código do texto: T6508073
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