Peço que a humanidade aprenda a respeitar a natureza, como sua casa, sua vida.
Que a terra se salve das mãos do homem sem freios em sua ganância e ignominia.
Que tenham compaixão da terra que hoje calcinada segue lutando para se refazer
Vejam que a terra está completamente desequilibrada, tocaram em seus limites,
E o seu choro, se ouve pelas suas matas em chamas, no clamor dos seus animais,
Encurralados pela queimada cruel vão fugindo às pressas do seu habitat natural,
Então se ouve seu gemido brotar do seu solo, agora exaurido pela fúria inumana.
Pela extração irresponsável excessiva, dos seus minérios e ouve-se seu lamento,
Na voz dessa massa, que já não suporta mais tanta degradação do meio ambiente,
Enfim, plangemos todos nós, por essa causa que nos toca a alma profundamente.
Apesar da erosão da biodiversidade, da extinção de várias espécies, das queimadas,
Do desmatamento e poluição, a terra ainda serve seus filhos com recursos naturais.
E os prestigia com suas belezas encantadoras e pintadas a mão pelo próprio criador.
E como é sublime sentir a natureza em todo seu esplendor repleto de poesia viva
Ouvir os seus acordes, magistrais, desde o chiar das folhas em seus galhos bailando ao vento,
Emitindo sons divinamente suaves e profundos, ao arrulhar das águas em suas nascentes,
Ver o pássaro feliz a cantar, sobre o galho onde acabara de pousar na volta ao ninho.
A primavera regressar novamente para florir a terra e também aos nossos corações,
A chuva amanhando o solo e entoando em nosso telhado uma suave canção de ninar.
Podemos contemplar ainda o belo entardecer, deixando seus rastros de cores nítidas.
E rubras pelo céu em infinita ternura, o olhar meigo e sereno do luar, mitigando a terra.
Podemos ver uma apoteose se desenhar num lindo céu azul de um brando alvorecer
Enfim, são imensuráveis belezas naturais, ao nosso dispor em cada ponto cardeal.
Que se fine já esse sistema cruel, de exploração desumana com sua cultura enferma.
E a terra um dia possa viver em sua plenitude bendita e finalmente respirar em paz
Kainha Brito.
Direitos Autorais Preservados
Que a terra se salve das mãos do homem sem freios em sua ganância e ignominia.
Que tenham compaixão da terra que hoje calcinada segue lutando para se refazer
Vejam que a terra está completamente desequilibrada, tocaram em seus limites,
E o seu choro, se ouve pelas suas matas em chamas, no clamor dos seus animais,
Encurralados pela queimada cruel vão fugindo às pressas do seu habitat natural,
Então se ouve seu gemido brotar do seu solo, agora exaurido pela fúria inumana.
Pela extração irresponsável excessiva, dos seus minérios e ouve-se seu lamento,
Na voz dessa massa, que já não suporta mais tanta degradação do meio ambiente,
Enfim, plangemos todos nós, por essa causa que nos toca a alma profundamente.
Apesar da erosão da biodiversidade, da extinção de várias espécies, das queimadas,
Do desmatamento e poluição, a terra ainda serve seus filhos com recursos naturais.
E os prestigia com suas belezas encantadoras e pintadas a mão pelo próprio criador.
E como é sublime sentir a natureza em todo seu esplendor repleto de poesia viva
Ouvir os seus acordes, magistrais, desde o chiar das folhas em seus galhos bailando ao vento,
Emitindo sons divinamente suaves e profundos, ao arrulhar das águas em suas nascentes,
Ver o pássaro feliz a cantar, sobre o galho onde acabara de pousar na volta ao ninho.
A primavera regressar novamente para florir a terra e também aos nossos corações,
A chuva amanhando o solo e entoando em nosso telhado uma suave canção de ninar.
Podemos contemplar ainda o belo entardecer, deixando seus rastros de cores nítidas.
E rubras pelo céu em infinita ternura, o olhar meigo e sereno do luar, mitigando a terra.
Podemos ver uma apoteose se desenhar num lindo céu azul de um brando alvorecer
Enfim, são imensuráveis belezas naturais, ao nosso dispor em cada ponto cardeal.
Que se fine já esse sistema cruel, de exploração desumana com sua cultura enferma.
E a terra um dia possa viver em sua plenitude bendita e finalmente respirar em paz
Kainha Brito.
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