FLORESTA SERESTEIRA
Flautas e harpas embalam
Suaves sons, macios, peregrinos
Na floresta encantada, nem os ventos abalam
Faunos e fadas, dançam como meninos
A natureza adormece
Em singelo bocejar
Verdes apagam sua cor, só o vigor permanece
Pirilampos brilham sem parar
Sutileza ao prateado luar
Baladas sutis e serenas
Faz a fome dos animais noturnos, esperar
A vozes da mata se calam, a duras penas
Impressionante contemplar
Brilhantes estrelas se infiltram
Entre folhagens frondosas e faceiras
Querem participar e se animam
Com o grande baile noturno e brejeiro
Linda floresta seresteira
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 20 de maio de 2015.
Flautas e harpas embalam
Suaves sons, macios, peregrinos
Na floresta encantada, nem os ventos abalam
Faunos e fadas, dançam como meninos
A natureza adormece
Em singelo bocejar
Verdes apagam sua cor, só o vigor permanece
Pirilampos brilham sem parar
Sutileza ao prateado luar
Baladas sutis e serenas
Faz a fome dos animais noturnos, esperar
A vozes da mata se calam, a duras penas
Impressionante contemplar
Brilhantes estrelas se infiltram
Entre folhagens frondosas e faceiras
Querem participar e se animam
Com o grande baile noturno e brejeiro
Linda floresta seresteira
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 20 de maio de 2015.