Mas...

A vestimenta e o tesouro

Almejava o pequeno

Mesmo que aquilo lhe custasse

Abrir mão da pompa e do ócio

Mas existia uma realidade

Bem como a sua natureza

O cavaleiro, o cowboy

Eram os sonhos daquele menino

O capitão do mato, já de outro

Mas assim haviam nascido

E era a sua natureza

O missionário, o enviado

Que fosse capaz de espalhar a luz

E a ajuda ao próximo

Queria isso ser aquele pequeno monge

Mas assim havia nascido

E era a sua natureza

Devastar os mistérios das coisas

Superar Deus e as barreiras

Ser dinâmico e nunca sucumbir

Eis o que sonha o garoto.

Mas de outra forma ele nasceu

E tal é a sua natureza

Dangerous
Enviado por Dangerous em 16/08/2014
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