Mas...
A vestimenta e o tesouro
Almejava o pequeno
Mesmo que aquilo lhe custasse
Abrir mão da pompa e do ócio
Mas existia uma realidade
Bem como a sua natureza
O cavaleiro, o cowboy
Eram os sonhos daquele menino
O capitão do mato, já de outro
Mas assim haviam nascido
E era a sua natureza
O missionário, o enviado
Que fosse capaz de espalhar a luz
E a ajuda ao próximo
Queria isso ser aquele pequeno monge
Mas assim havia nascido
E era a sua natureza
Devastar os mistérios das coisas
Superar Deus e as barreiras
Ser dinâmico e nunca sucumbir
Eis o que sonha o garoto.
Mas de outra forma ele nasceu
E tal é a sua natureza